O prefeito Gino decretou um prazo de seis meses para que os ocupantes de cargos comissionados aprendam a desempenhar suas funções de maneira eficiente. Caso contrário, prometeu que os mesmos serão exonerados imediatamente. A medida, em tom de ultimato, visa pressionar os aliados políticos a mostrarem competência, mas levanta dúvidas sobre sua viabilidade.
Afinal, é sabido que muitos desses cargos são frutos de compromissos firmados durante o pleito eleitoral, onde acordos e promessas tornam quase impossível dispensar alguns aliados sem gerar desgastes políticos. Além disso, críticos apontam que Gino já enfrenta dificuldades para honrar as nomeações prometidas, deixando aliados insatisfeitos e aumentando a pressão sobre sua gestão.
Será que o prefeito está disposto a sacrificar alianças em nome da eficiência administrativa? Ou essa medida é apenas mais um discurso sem aplicação prática? O futuro dirá se Gino cumprirá sua palavra ou se estará preso ao jogo político que já o coloca contra a parede.